Há! Olhos que brilham
E conquistam,
Amizade!
E há... outros frios...
Felinos...
Que nos olham!
Com, crueldade...
Mas...outros, Há!
Que sabem amar
E olhar
Com ternura e Bondade...
A' olhos tristes...
Que choram e não dizem
O que neles existe...
Porque...não falam!
E também, calam...
Quando...se afligem
Esses, serão louados!
E os bem amados...
De jesus!
Porque...sabem olhar...
E, irão emcontrar
Caminhos de luz!
Quem na vida nunca amou
Não sabe o que é amar!
E como não o partilhou...
A ninguem,o pode dar!
Cada olhar
Tem sua definição!
Uns...sabem amar
E outros, não!
Quem me dera, que avida
Fosse, mais humana...bonita!
Mas...vejo-a cada dia...
Mais fria...e egoísta!
Quanta saudade
De felicidade
Que junto de
to passei
E jamais
esquecerei
Querida mãe!
As tuas
caricias
Eram delícias
Que não
esqueci
Também!
Os teus abraços
Eram ternos
laços
Que nos unia
E os teus
beijos
Eram desejos
Do amor que
entre nós havia!
Há muitos anos
partiste…
Mas…em mim
Ainda existe,
Todo o valor
Desse grande
amor
Que não mais
terá fim!
Neste dia da
Mãe!
Que é um dia,
De alegria
Para todas as
mães
Aqui, da Ilha
Morena
Envio este
poema
A todas as mães
Com amor!
Junto um beijo
e uma flor,
De parabéns
Peço à Virgem
Maria!
Abençoe todos
os seus filhos
Pelo mundo
além!
Espírito santo!
És nosso encanto
E protecção!
Dai-nos inteligência…
Força, paciência
E resignação…
No sofrimento,
Dai-nos alento
E consolação!
Leva-nos ao caminho…
Espírito Divino
Que conduz à salvação!
Dai luz, ao pensamento…
No difícil momento
De incerteza!
E nas horas de dor…
O teu Divino amor
Seja fortaleza!
Sois o fogo da caridade
E de humildade,
Amigo e protector!
Guiai os nossos passos…
E sejam firmes os laços
Que nos prendam ao teu amor!
O lugar de Santa Cruz,
é de paz e alegria!
Porque foi aí que Jesus
Nesse porto, entrou um dia!
Já passaram tantos anos...
Mas os seus paroquianos,
Nunca mais o esqueceu...
E em honra de Jesus nasceu
O nome de Sante Cruz!
Santa Cruz é uma açucena
Desabrochada à beira-mar
E é da ilha morena,
A mais bela e popular!
Suas casas branquinhas,
Brilham à noitinha
Á luz do luar!
E em todas elas,
Há flores belas
De enfeitiçar!
As rugas são cicatrizes
Que deixaram raízes,
Nos rosto cansados...
São as relíquias
ue sobraram dos dias,
Tristes, amargos...
São marcas do tempo
Que a chuva e o vento
Maltratou!
Os anos passaram...
As faces enrrugaram...
Porque a idade chegou!
Agora...
Tudo foi embora!
Apenas ficou...
A face enrugada...
E a saudade
Da mocidade,
Que se foi...e não voltou!
Oh! Mar salgado!
Que salgas a frente
Do rosto queimado...
As rugas são tantas,
Na face deixaste...
Por isso são santas!
Porque as salgaste...
São relíquias sagradas,
Das madrugadas
Frias, geladas...
Que permanecerão, sempre!
Como presente
Das ondas do mar!
A vinte cinco de Abril
Meu Portugal renasceu
Um dia de céu cor de anil
O povo vitorioso venceu!
Com valentia lutaram
Cravos rubros desabrocharam
Nessa manhã, tão serena.
Cantaram em igualdade
A canção da liberdade
«Grândola Vila Morena».
Homens de fama e talento
Olhando o firmamento
Desta terra gloriosa
Evocam com alegria
A doce Virgem Maria,
Nossa Rainha e Senhora.
