terça-feira, 1 de maio de 2012

Mar salgado

Oh! Mar salgado!
Que salgas a frente
Do rosto queimado...

As rugas são tantas,
Na face deixaste...
Por isso são santas!
Porque as salgaste...

São relíquias sagradas,
Das madrugadas
Frias, geladas...
Que permanecerão, sempre!
Como presente
Das ondas do mar!

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