As minhas quadras
São sempre escritas
Com simples palavras
E sabedoria, não têm...
São avezinhas,
Que andam juntinhas
E ficam perdidas...
Por terras, além!
Mensageiras de saudade...
E da sensibilidade,
Que existe no coração!
São correntes de água pura...
Levando tristeza e ventura
A quem vive na solidão...
Minha tristeza é tanta...
Só Deus sabe quanta
Escondo dentro de mim...
No entanto, tenho fé!
Que, Maria André!
Não permanecerá assim...
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